sexta-feira, 9 de maio de 2014

Ainda há mil milhões de pessoas que defecam ao ar livre


A Saúde Ambiental é sem dúvida uma importante ferramenta para a Saúde Publica, no que respeita a áreas como a Promoção da Saúde, Higiene e Saúde do Habitat e tantas outras, referencio estas pois estão relacionadas com a temática que hoje será abordada.

Enquanto estudante realizei a minha formação na área da Saúde Ambiental, como tal não poderia deixar de partilhar a minha preocupação em relação a uma notícia que faz referência à necessidade por parte de uns largos milhões de pessoas de sistemas de saneamento básico, associado-se a este problema a falta de qualidade da água para consumo humano, sendo este tão ou mais grave a nível de consequências para a saúde.

A má qualidade da água é um dos maiores vectores de transmissão de doenças (cólera, diarreia, disenteria, hepatite e febre tifóide) para o ser humano.

A criação de condições de saneamento é um forte contributo no que respeita à erradicação de doenças altamente transmissíveis e mortais para o ser humano e por conseguinte representa um melhoramento significativo na saúde das populações a nível mundial.
David Ralha


ESTUDO DA ONU
Ainda há mil milhões de pessoas que defecam ao ar livre
por Mariana Pereira, editado por Ricardo Simões Ferreira
A ONU chama a atenção para os perigos de uma prática de mil milhões de pessoa, num recente estudo sobre água potável e saneamento.
Peritos das Nações Unidas (ONU) chamam a atenção para o facto de a defecação ao ar livre continuar a ser praticada por mil milhões de pessoas em todo o mundo. No lançamento de um novo estudo sobre água potável e saneamento, os especialistas alertaram que cólera, diarreia, disenteria, hepatite e febre tifóide são doenças a que esta prática expõe. As sociedades onde ela ocorre tendem a ter os níveis mais elevados de mortalidade infantil abaixo dos cinco anos, a ONU refere diversos estudos que revelam que melhorar o saneamento reduz um terço da mortalidade infantil. Ler mais…
fonte: Diário de Noticias

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